25 de Outubro de 2013 | 00h00
Uma ampla análise das estratégias das operadoras de planos de saúde que atuam no Brasil foi detalhada pela revista Valor Setorial-Saúde,
na reportagem assinada pelo jornalista Genilson Cezar. Produzida pelo jornal Valor Econômico, a edição circulou em setembro e trouxe entrevistas com os principais protagonistas do setor, entre os quais Eudes de Freitas Aquino, presidente da Unimed do Brasil. Nessa parte da matéria, o investimento que a Unimed Sorocaba fez na quinta ampliação do seu hospital próprio (Hospital Dr. Miguel Soeiro) é citada como modelo para reduzir custos e permitir atendimento de excelência aos seus clientes.
A reportagem começa da seguinte forma:
“Dosar a utilização de novas – e caras – tecnologias para tratamento de doenças crônicas, visando reduzir os cursos, diminuir as internações hospitalares, e trocar a medicina curativa por novos padrões de saúde e hábitos de vida mais saudáveis são alternativas que estão sendo adotadas pelas operadoras brasileiras de planos e seguros de saúde para barrar o mal que se avizinha: a desaceleração do número de beneficiários de plano de assistência médica privada no país.
Depois de alcançar taxas de crescimento anual entre 5% e 6%, nos últimos cinco anos, o mercado de planos e seguros de saúde registrou, de julho de 2012 a junho de 2013, aumento na faixa de 2,7%. A expectativa é que fique nesse patamar ao longo deste ano.
Mais adiante, a matéria aborda a Unimed Sorocaba como exemplo:
“Apesar das queixas, este é ainda um mercado invejável. Segundo a ANS, há 4,6 milhões de pessoas com planos de saúde com cobertura de assistência médica e outros 18,6 milhões com planos exclusivamente odontológicos. Pelo menos 1,5 mil operadoras disputam o mercado, com oferta demais de 55 mil planos de assistência médica.
Mas a redução das taxas de crescimento do número de beneficiários elevou o grau de preocupação com os custos operacionais, afirma Eudes de Freitas Aquino, presidente da Unimed do Brasil, composta por 360 cooperativas médicas, que prestam assistência para mais de 19 milhões de pessoas.
A empresa apostou num plano de verticalização por meio de investimento na construção de hospitais, laboratórios e pronto-atendimento como forma de reduzir custo, ampliar e melhorar o atendimento em todo o país. Apenas na ampliação do Hospital Dr. Miguel Soeiro (Unimed Sorocaba) foram gastos R$ 50 milhões... “A redução de custos garante nossa competitividade e fortalece a marca, mas a nossa prioridade é proporcionar excelência no atendimento”, diz Aquino.
A reportagem completa está no site www.revistavalor.com.br/home.aspx?pub=45&edicao=3 (a partir da página 60).
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Fonte: SZS Assessoria de Imprensa