24 de Fevereiro de 2017 | 00h00
Desde janeiro, o Centro Cirúrgico e o Day Clinic do Hospital Dr. Miguel Soeiro já contam com um novo equipamento de ultrassom, o SonoSite M-Turbo, fabricado pela Fujifilm.
Mais versátil que os demais modelos, ele permite ver em detalhes estruturas, vasos e patologias, o que beneficia, sobretudo, as imagens abdominais, nervo, vasculares, cardíaca, de acesso venoso, pélvica e superficial.
O SonoSite M-Turbo foi desenvolvido para o exército norte-americano, que precisava de um aparelho portátil e robusto para ser utilizado nas frentes de batalhas e que suportasse quedas de até um metro e meio. Com garantia de cinco anos, o equipamento é dotado de um software com guia para agulhas e resolução de imagem de altíssima qualidade.
“Melhoraremos ainda mais a qualidade dos nossos serviços e a segurança oferecida aos pacientes”, define Fábio Soeiro, coordenador médico do Centro Cirúrgico. “Nosso próximo passo será a realização de um treinamento específico para os anestesiologistas utilizarem o SonoSite M-Turbo”, conta.
Na área anestésica, o novo ultrassom poderá ser utilizado para bloqueios ecoguiados (plexos e nervos periféricos), punção venosa central, medida de débito cardíaco e para o auxílio na localização do espaço intervertebral para anestesia do neuro-eixo. Ele deverá ser usado somente no Centro Cirúrgico e no Day Clinic, uma vez que os outros setores já possuem outros aparelhos de ultrassom específicos para suas especificidades.
De acordo com o anestesiologista Marcos Nobuyuki Sakano, o investimento proporcionará ganhos à Cooperativa. “Esta aquisição melhorará muito o trabalho dos médicos, pois trará segurança extrema na hora de fazer bloqueios ou punções, visualizando o trajeto da agulha, a dispersão do anestésico ou puncionando a veia para acesso central”, pondera.
De acordo com Sakano, hospitais de ponta já não permitem punção venosa às cegas, como era feita até pouco tempo. “Atualmente, os bloqueios de plexos nervosos também estão entrando neste mesmo caminho, ou seja, devem preferencialmente ser guiados por ultrassonografia, minimizando os riscos de complicações aos pacientes”, explica. “Além disto, ter no Centro Cirúrgico um aparelho que calcule o débito cardíaco em cirurgias de alto risco ajuda muito o anestesiologista a tomar as decisões corretas na manipulação das drogas administradas”, finaliza.
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Fonte: SZS Assessoria de Imprensa