12 de Abril de 2016 | 00h00
Maciças propagandas em rádio, TV e jornais têm alertado para o perigo que o mosquito Aedes Aegypti representa.
Para combatê-lo, as atitudes são simples, como, por exemplo, não deixar acumular água em vasos de plantas, pneus e garrafas seja nas residências como nos locais de trabalho ou em áreas públicas. Infelizmente, nem todas as pessoas entenderam a gravidade da situação e como é simples resolver o problema.
As instituições de saúde chegaram em 2016 preparadas para atender pessoas infectadas pelo mosquito. A maior preocupação era com a dengue, que se tornou epidemia nacional no ano anterior. Porém, outras doenças transmitidas pelo mosquito começaram a ser diagnosticadas e com efeitos graves e preocupantes.
O HMS já tinha um plano de contingência traçado desde o surto da dengue em 2015. Nele, figura uma sala especialmente preparada para atender e tratar pacientes infectados pelo Aedes Aegypti, com diversos pontos de hidratação. “Neste ano, os testes rápidos de diagnóstico da dengue são feitos aqui e os de zika e chikungunya são encaminhados à Vigilância Epidemiológica da cidade”, explica Mário Sérgio Moreno, diretor técnico do HMS.
O plano de contingência adotado vai além das ações no hospital e pode chegar às clínicas e consultórios dos cooperados que têm disponibilidade de agenda para atender os pacientes que necessitam de acompanhamento médico. “Com esta retaguarda, diminui-se substancialmente o fluxo do atendimento no pronto-socorro, pois evitamos os atendimentos de retorno”, acrescenta Mário Moreno.
As equipes médica e de enfermagem que atuam na Emergência foram capacitadas para o diagnóstico dessas doenças.
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Fonte: SZS Assessoria de Imprensa