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A Clínica de Vacinas da Unimed Sorocaba foi desenvolvida para oferecer proteção contra uma série de doenças que podem ser evitadas com o recurso da imunização. Por isso, além da vacinação de crianças, oferecemos as principais vacinas existentes no mercado para adolescentes, adultos e idosos.
Todo o nosso trabalho é desenvolvido com máximo rigor, desde a escolha criteriosa da procedência das vacinas, desenvolvimento de condições ideais de conservação, até a aplicação por profissionais experientes.
A Unimed Sorocaba oferece todas as vacinas propostas pela Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo (Calendário Oficial) e as demais sugeridas pela Sociedade Brasileira de Pediatria e centros internacionais de imunização.
Dia | Horário |
---|---|
Segunda a Sexta | 07:30 às 20:00 |
Sábado | 07:30 às 14:00 |
Clique sobre a vacina e veja mais informações.
Esta vacina é atenuada composta de vírus vacinal amarílico vivo atenuado (enfraquecido), cultivado em ovo de galinha. Pode conter em sua formulação sacarose, glutamato, sorbitol, gelatina bovina, eritromicina, canamicina, cloridrato de L-histidina, L-alanina, cloreto de sódio e água para injeção.
INDICAÇÃO
Crianças a partir de 9 meses de idade, adolescentes e adultos que vivem em regiões brasileiras classificadas como áreas de recomendação de vacinação, ou em viagem nacional/internacional de risco para a doença, ou com obrigatoriedade de comprovação da vacinação. O documento internacional de registro da vacina chama-se Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP). Para emissão do CIVP, é preciso procurar os serviços públicos ou privados habilitados para tal, pessoalmente, e apresentar um documento de identidade com foto e a caderneta de vacinação com o registro da vacina.
CONTRAINDICAÇÕES
Crianças abaixo de 6 meses de idade. Indivíduos infectados pelo HIV, sintomáticos e com imunossupressão grave comprovada por exame de laboratório. Pessoas com imunodepressão grave por doença ou uso de medicação. Pacientes que tenham apresentado doença neurológica desmielinizante no período de seis semanas após a aplicação de dose anterior da vacina. Mulheres amamentando crianças abaixo de 6 meses de idade. Se a vacinação não puder ser adiada até o bebê completar 6 meses, a mãe deve realizar, antes da vacinação, a ordenha do leite e manter congelado por 28 dias, em freezer ou congelador, para uso durante 28 dias (no mínimo 15 dias), período em que há risco de transmitir o vírus vacinal pelo leite e contaminar o bebê. Pacientes submetidos a transplante de órgãos. Pacientes com câncer. Pessoas com história de reação anafilática relacionada a substâncias presentes na vacina (ovo de galinha e seus derivados, gelatina bovina ou outras).
ESQUEMA DE DOSES
Nas áreas brasileiras com recomendação de vacina: Rotina: dose única aos 9 meses idade; Crianças, adolescentes e adultos que já tenham recebido uma dose não precisam ser vacinados novamente. A viajantes para áreas com recomendação ou países que exigem o CIVP é recomendada a comprovação de apenas uma dose na vida. Em situações de exigência da vacinação, a dose deve ter sido aplicada no mínimo dez dias antes da viagem.
VIA DE APLICAÇÃO
Subcutânea.
CUIDADOS ANTES, DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre recomenda-se adiar a vacinação até a melhora. A administração da vacina em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico ou outras doenças autoimunes deve ser avaliada com cuidado, pois pode haver imunossupressão nesses pacientes. Pacientes transplantados de células de medula óssea também devem ser avaliados, considerando o estado imunológico e o risco epidemiológico, respeitando-se o período mínimo de 24 meses após o transplante. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Todo e qualquer evento adverso grave e/ou inesperado deve ser notificado às autoridades de Saúde.
EFEITOS E EVENTOS ADVERSOS
Entre os eventos locais, a dor no local de aplicação ocorre em 4% dos adultos vacinados e um pouco menos em crianças pequenas, e essa dor dura um ou dois dias, na forma leve ou moderada. Manifestações gerais, como febre, dor de cabeça e muscular são os eventos mais frequentes e acontecem em cerca de 4% dos que são vacinados na primeira vez e menos de 2% nas segundas doses. Apesar de muito raros, podem acontecer eventos graves: reações alérgicas, doença neurológica (encefalite, meningite, doenças autoimunes com envolvimento do sistema nervoso central e periférico) e doença em órgãos (infecção pelo vírus vacinal causando danos semelhantes aos da doença). No Brasil, entre 2007 e 2012, a ocorrência destes eventos graves foi de 0,42 caso por cem mil vacinados.
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença. É composta por antígeno do vírus da hepatite A, sal de alumínio amorfo, estabilizante (varia conforme o fabricante), cloreto de sódio a 0,9%. Pode conter traços de antibiótico (neomicina), fenoxietanol e formaldeído. Na rede privada está disponível a apresentação pediátrica (para uso até 15, 17 ou 19 anos de idade, dependendo do fabricante) e de adultos.
INDICAÇÃO
Todas as pessoas a partir de 12 meses de vida.
CONTRAINDICAÇÃO
Pessoas que tiveram reação anafilática a algum componente da vacina ou a dose anterior.
ESQUEMA DE DOSES
Duas doses com intervalo de seis meses. As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a aplicação rotineira aos 12 e 18 meses de idade, ou o mais cedo possível, quando a vacinação não ocorrer nestas idades recomendadas. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) alterou, em 2017, a faixa etária do esquema de dose única da vacina para crianças entre 15 meses e antes de completar 5 anos de idade.
VIA DE APLICAÇÃO
Intramuscular.
CUIDADOS ANTES, DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de doença aguda com febre alta, a vacinação deve ser adiada até que ocorra a melhora. Em pessoas com doenças que aumentam o risco de sangramento, a aplicação intramuscular pode ser substituída pela subcutânea. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode ser usada medicação para dor, sob prescrição médica. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
EFEITOS E EVENTOS ADVERSOS
Em 10% dos vacinados ocorrem: irritabilidade, dor de cabeça, cansaço, dor e vermelhidão no local da aplicação. Entre 1% e 10% dos vacinados apresentam perda de apetite, sonolência, diarreia, náusea, vômito, inchaço, mal-estar, febre baixa, endurecimento no local da aplicação. Entre 0,1% e 1% dos vacinados relatam sintomas respiratórios, rinite, tonteira, erupções na pele, dor muscular, rigidez muscular. Em 0,01% a 0,1% houve diminuição da sensibilidade, dormências, coceira, calafrios.
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença. É composta por antígeno do vírus da hepatite A, sal de alumínio amorfo, estabilizante (varia conforme o fabricante), cloreto de sódio a 0,9%. Pode conter traços de antibiótico (neomicina), fenoxietanol e formaldeído. Na rede privada está disponível a apresentação pediátrica (para uso até 15, 17 ou 19 anos de idade, dependendo do fabricante) e de adultos.
INDICAÇÃO
Todas as pessoas a partir de 12 meses de vida.
CONTRAINDICAÇÃO
Pessoas que tiveram reação anafilática a algum componente da vacina ou a dose anterior.
ESQUEMA DE DOSES
Duas doses com intervalo de seis meses. As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a aplicação rotineira aos 12 e 18 meses de idade, ou o mais cedo possível, quando a vacinação não ocorrer nestas idades recomendadas. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) alterou, em 2017, a faixa etária do esquema de dose única da vacina para crianças entre 15 meses e antes de completar 5 anos de idade.
VIA DE APLICAÇÃO
Intramuscular.
CUIDADOS ANTES, DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de doença aguda com febre alta, a vacinação deve ser adiada até que ocorra a melhora. Em pessoas com doenças que aumentam o risco de sangramento, a aplicação intramuscular pode ser substituída pela subcutânea. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode ser usada medicação para dor, sob prescrição médica. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
EFEITOS E EVENTOS ADVERSOS
Em 10% dos vacinados ocorrem: irritabilidade, dor de cabeça, cansaço, dor e vermelhidão no local da aplicação. Entre 1% e 10% dos vacinados apresentam perda de apetite, sonolência, diarreia, náusea, vômito, inchaço, mal-estar, febre baixa, endurecimento no local da aplicação. Entre 0,1% e 1% dos vacinados relatam sintomas respiratórios, rinite, tonteira, erupções na pele, dor muscular, rigidez muscular. Em 0,01% a 0,1% houve diminuição da sensibilidade, dormências, coceira, calafrios.
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença. É composta por proteína de superfície do vírus da hepatite B purificado, hidróxido de alumínio, cloreto de sódio e água para injeção. Pode conter fosfato de sódio, fosfato de potássio e borato de sódio. A rede pública utiliza a apresentação multidose (mais de uma dose por frasco), que contém timerosal (derivado do mercúrio) como conservante.
INDICAÇÃO
Para pessoas de todas as faixas etárias. Faz parte da rotina de vacinação das crianças, devendo ser aplicada, de preferência, nas primeiras 12-24 horas após o nascimento, para prevenir hepatite crônica : forma que acomete 90% dos bebês contaminados ao nascer. Especialmente indicada para gestantes não vacinadas.
CONTRAINDICAÇÃO
Não deve ser aplicada em pessoas que apresentaram anafilaxia com qualquer componente da vacina ou com dose anterior. Ou nas que desenvolveram púrpura trombocitopênica após dose anterior de vacina com componente hepatite B.
ESQUEMA DE DOSES
Para a vacinação rotineira de crianças, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) adotou o esquema de quatro doses: ao nascimento e aos 2, 4 e 6 meses de vida. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam os esquemas de quatro doses (adotado pelo PNI) ou de três doses: ao nascimento e aos 2 e 6 meses de vida. Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos (eventualmente não vacinados no primeiro ano de vida), o PNI, a SBP e a SBIm recomendam três doses com intervalo de um mês entre primeira e a segunda e de cinco meses da segunda para a terceira. Prematuros vacinados ao nascer necessitam, obrigatoriamente, de quatro doses.
VIA DE APLICAÇÃO
Intramuscular.
CUIDADOS ANTES, DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais que 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
EFEITOS E EVENTOS ADVERSOS
Em 3% a 29% dos vacinados pode ocorrer dor no local da aplicação; endurecimento, inchaço e vermelhidão acometem de 0,2% a 17% das pessoas. Em relação às manifestações gerais, de 1% a 6% dos vacinados apresentam febre bem tolerada e autolimitada nas primeiras 24 horas após a aplicação; cansaço, tontura, dor de cabeça, irritabilidade e desconforto gastrintestinal acometem de 1% a 20%. A ocorrência de púrpura trombocitopênica idiopática após administração da vacina hepatite B é um evento raro, registrado em menos de 0,01% dos vacinados, e até hoje não foi bem estabelecido se esses poucos casos estão de fato relacionados à vacina ou se foi apenas coincidência. Nestes casos, as manchas roxas ou avermelhadas na pele e a diminuição da contagem de plaquetas que caracterizam a doença surgiram poucos dias a até dois meses depois da vacinação. Anafilaxia também é muito rara: um caso em 600 mil adolescentes e adultos vacinados, sendo mais rara ainda em crianças.
O herpes-zóster (HZ) é uma doença conhecida popularmente como “cobreiro”. A doença é caracterizada por uma erupção cutânea localizada, em geral dolorosa, prolongada, de difícil controle e extremamente debilitante. A principal complicação é a neuralgia pós-herpética, dor que pode se estender por um período prolongado depois da resolução do rash cutâneo. Trata-se de uma vacina inativada, constituída da glicoproteína E recombinante — um antígeno importante do vírus varicela-zóster.
INDICAÇÃO
Para maiores de 50 anos de idade e para adultos imunocomprometidos ou em outras situações de risco para HZ.
CONTRAINDICAÇÃO
Gestantes.
ESQUEMA DE DOSES
2 doses com intervalo mínimo de 2 meses.
LOCAL DE APLICAÇÃO
Intramuscular.
EFEITOS E EVENTOS ADVERSOS
Os eventos adversos mais comuns são os locais (dor, edema e vermelhidão), geralmente de intensidade leve a moderada e são transitórios. Cansaço, calafrios, febre e mialgia são eventos adversos sistêmicos também descritos, que se resolvem com analgésicos comuns.
Difteria, tétano, coqueluche, meningite por Haemophilus influenzae tipo b, poliomielite e hepatite B.
CUIDADOS ANTES, DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de doença aguda com febre alta a vacinação deve ser adiada até que ocorra a melhora. Em pessoas com doenças que aumentam o risco de sangramento, a aplicação intramuscular pode ser substituída pela subcutânea. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode ser usada medicação para dor, sob prescrição médica. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
EFEITOS E EVENTOS ADVERSOS
Os eventos adversos e a frequência com que ocorrem são semelhantes nas duas vacinas e devem-se principalmente ao componente pertussis. Estudo comparativo mostrou que as reações a estas vacinas foram significativamente menores quando comparadas com a vacina combinada contra pertussis de células inteiras (DTPw). Até 21% das crianças vacinadas experimentam reações no local da aplicação (vermelhidão, dor, inchaço); até 22% podem ter febre maior que 38ºC; e 1,9% pode ter febre a partir de 40ºC. Um por cento pode manifestar perda de apetite, vômito, irritabilidade, choro persistente e sonolência. De 0,01% a 1% pode apresentar convulsão febril e episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH); menos de 0,01%, problemas neurológicos (inflamação no cérebro, alterações de movimento), inchaço transitório nas pernas com roxidão ou pequenos sangramentos transitórios, e anafilaxia. Os eventos adversos são um pouco mais frequentes nas doses de reforço.
INDICAÇÃO
É recomendada para crianças a partir de 2 meses de idade e pode ser aplicada até os 7 anos.
CONTRAINDICAÇÕES
Crianças que apresentaram encefalopatia nos sete dias seguintes à aplicação anterior de vacina contendo componente pertussis. Anafilaxia a qualquer componente da vacina.
ESQUEMA DE DOSES
Para a vacinação rotineira de crianças (aos 2, 4, 6 meses).
VIA DE APLICAÇÃO
Intramuscular.
Infecções persistentes e lesões pré-cancerosas causadas pelos tipos de HPV 6,11,16,18. Também previne o câncer de colo do útero, da vulva, da vagina, do ânus e verrugas genitais (condiloma). Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença. É composta pelas proteínas L1 dos papilomavírus humano (HPV) tipos 6,11,16,18, sulfato de hidroxifosfato de alumínio, cloreto de sódio, L-histidina, polissorbato 80, borato de sódio e água para injeção.
INDICAÇÃO
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) disponibiliza a vacina para meninas de 9 a 14 anos de idade, meninas de 15 anos que já tenham tomado uma dose, meninos de 11 a 14 anos, pessoas que convivem com HIV/Aids entre 9 e 26 anos, transplantados entre 9 e 26 anos e pacientes oncológicos em tratamento com quimioterapia e radioterapia entre 9 e 26 anos. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) recomendam a vacinação de meninas e mulheres de 9 a 45 anos de idade e meninos e jovens de 9 a 26 anos. Homens e mulheres em idades fora da faixa de licenciamento também podem ser beneficiados com a vacinação, de acordo com critério médico.
CONTRAINDICAÇÃO
Gestantes e pessoas que apresentaram anafilaxia após receber uma dose da vacina ou a algum de seus componentes.
ESQUEMAS DE DOSES
A vacinação deve iniciar a partir dos 9 anos de idade, o mais cedo possível. Esquema padrão de três doses (para todas as idades): a segunda dose dois meses após a primeira, e a terceira seis meses após a primeira. Nas Unidades Básicas de Saúde, a vacina está disponível em duas doses para meninas de 9 a 14 anos e para meninos de 11 a 14 anos: a segunda, seis meses após a primeira. Este esquema é válido e exclusivo para menores de 15 anos. Por essa razão, o Ministério da Saúde autoriza meninas de 15 anos que tenham tomado a primeira dose a completarem o esquema. Também na rede pública, pessoas com HIV/Aids entre 9 e 26 anos, transplantados entre 9 e 26 anos e pacientes oncológicos em tratamento com radioterapia ou quimioterapia podem ser vacinadas nas Unidades Básicas de Saúde ou nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Cries). O esquema é de três doses: a segunda, dois meses após a primeira, e a terceira, seis meses após a primeira dose.
VIA DE APLICAÇÃO
Intramuscular.
CUIDADOS ANTES, DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO
Antes de se vacinar, a mulher deve ter certeza de que não está grávida. Contudo, se a vacina for aplicada sem que se saiba da gravidez, nenhuma intervenção se faz necessária. Quando a gestação tem início antes de o esquema estar completo, deve-se suspender a vacinação e retomá-la após o parto. Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
EFEITOS E EVENTOS ADVERSOS
Na Inglaterra, após dois anos de incorporação da vacina no calendário do governo, e da administração de 4,5 milhões de doses, somaram-se 4.703 eventos adversos. Desse total, 17% foram manifestações no local da aplicação (dor, vermelhidão e inchaço); 11%, manifestações alérgicas (urticária e prurido); e 37%, manifestações gerais como náuseas, vômitos e dor de cabeça. Foram registradas ainda reações psicogênicas (21%) descritas como pânico e desmaios causados pelo medo da injeção e não pela vacina ¿ principalmente em adolescentes e mulheres jovens. Não ocorreu nenhum caso de doença neurológica, paralisia ou doença autoimune.
Meningites e infecções generalizadas causadas pela bactéria meningococo dos tipos A, C, W e Y. Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença. Contém antígeno formado por componentes das cápsulas das bactérias (oligossacarídeos) dos sorogrupos A, C, W e Y conjugados a uma proteína que, dependendo do fabricante, pode ser o toxoide tetânico ou o mutante atóxico da toxina diftérica, chamado CRM-197. Pode conter também sacarose; trometamol; fosfato de potássio diidrogenado; sacarose; cloreto de sódio; fosfato de sódio diidrogenado monoidratado; fosfato dissódico hidrogenado diidratado; cloreto de sódio e água para injeção.
INDICAÇÃO
Para crianças e adolescentes, conforme recomendações das sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e Imunizações (SBIm). Para adultos e idosos, dependendo da situação epidemiológica. Para pessoas de qualquer idade com doenças que aumentem o risco para a doença meningocócica. Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença.
CONTRAINDICAÇÃO
Pessoas que tiveram anafilaxia após o uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.
ESQUEMA DE DOSES
As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam o uso rotineiro dessa vacina para crianças, adolescentes e adultos. Na impossibilidade de usar a vacina ACWY, deve-se utilizar a vacina meningocócica C. Para crianças, a vacinação deve iniciar aos 3 meses de idade com três doses no primeiro ano de vida e reforços aos 12 meses, 5 anos e 11 anos de idade. Para adolescentes que nunca receberam a vacina meningocócica conjugada quadrivalente ¿ ACWY, são recomendadas duas doses com intervalo de cinco anos. Para adultos, dose única.
VIA DE APLICAÇÃO
Exclusivamente pela via intramuscular profunda.
CUIDADOS ANTES, DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode-se usar medicação para dor, sob recomendação médica. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas. Pode ser aplicada no mesmo momento em que a vacina meningocócica B.
EFEITOS E EVENTOS ADVERSOS
Em 10% dos vacinados ocorrem: inchaço, endurecimento, dor e vermelhidão no local da aplicação; perda de apetite; irritabilidade; sonolência; dor de cabeça; febre; calafrios; cansaço; e dor muscular. Entre 1% e 10% dos vacinados apresentam sintomas gastrintestinais (incluindo diarreia, vômito e náusea); hematoma grande no local da aplicação; erupções na pele e dor nas articulações. Em 0,1% a 1% dos vacinados ocorrem: insônia; choro persistente; sensibilidade diminuída da pele no local da aplicação; vertigem; coceira; dor muscular; dor nas mãos e pés e mal-estar. Em 0,01% a 0,1%, principalmente em adultos, acontece inchaço extenso no membro em que foi aplicada a vacina, com frequência associado à vermelhidão, algumas vezes envolvendo a articulação próxima ou inchaço de todo o membro. As reações tendem a desaparecer em até 72 horas.
Meningites e infecções generalizadas (doenças meningocócicas) causadas pela bactéria meningococo do tipo B. Trata-se de vacina inativada, portanto, não causadora de infecção. É composta por quatro proteínas subcapsulares do meningococo B, hidróxido de alumínio, cloreto de sódio, histidina, sacarose e água para injeção. Podem existir traços de canamicina, antibiótico usado no processo de cultivo da bactéria vacinal, para evitar contaminação.
INDICAÇÃO
Para crianças e adolescentes, conforme recomendações das sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e Imunizações (SBIm). Para adultos com até 50 anos, dependendo de risco epidemiológico. Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença.
CONTRAINDICAÇÃO
Pessoas que tiveram anafilaxia após uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.
ESQUEMA DE DOSES
As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam o uso rotineiro de quatro doses da vacina meningocócica B aos 3, 5 e 7 meses de vida e entre 12 e 15 meses. Para adolescentes não vacinados antes, a SBP e a SBIm recomendam duas doses com intervalo de um mês. Para adultos com até 50 anos, em situações que justifiquem: duas doses com intervalo de um mês. Para crianças mais velhas que não foram vacinadas o esquema de doses varia conforme a faixa etária:
VIA DE APLICAÇÃO
Intramuscular.
CUIDADOS ANTES, DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO
A administração de paracetamol antes ou logo após a vacinação pode reduzir o risco de febre e não interfere na resposta imune à vacina. Não são necessários outros cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
EFEITOS E EVENTOS ADVERSOS
Em crianças menores de 2 anos, febre alta com duração de 24 a 28 horas pode ocorrer em mais de 10% dos vacinados. Quando a vacina é aplicada junto com a tríplice bacteriana acelular, pneumocócica conjugada, Haemophilus influenzae tipo b, poliomielite e hepatite B, esse percentual aumenta para 69% a 79%. Por isso é preferível não aplicá-las no mesmo dia. Em crianças até 10 anos, em mais de 10% dos vacinados acontecem: perda de apetite; sonolência; choro persistente; irritabilidade; diarreia; vômitos; erupções na pele; sensibilidade no local da aplicação e ao movimentar o membro onde foi aplicada a vacina; reações locais (dor, calor, vermelhidão, inchaço). Em 0,01% a 0,1% ocorrem urticária e outras reações alérgicas. Até o momento não foi observada anafilaxia. Em mais de 10% dos vacinados com mais de 11 anos ocorre cefaleia; náuseas; dor nos músculos e articulações;
A vacina pneumocócica conjugada 13-valente (VPC13) previne cerca de 90% das doenças graves (pneumonia, meningite, otite) em crianças, causadas por 13 sorotipos de pneumococos. Trata-se de vacina inativada, portanto não têm como causar as doenças. A VPC13 é composta de 13 sorotipos de Streptococcus pneumoniae (pneumococo) conjugados com a proteína CRM197. Contém também sais de alumínio, cloreto de sódio, ácido succínico, polissorbato 80 e água para injeção.
INDICAÇÕES
Para crianças a partir de 2 meses de idade.
CONTRAINDICAÇÃO
Crianças que apresentaram anafilaxia após usar algum componente da vacina ou após dose anterior da vacina.
ESQUEMAS DE DOSES
As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam vacinação infantil de rotina, quatro doses: aos 2, 4 e 6 meses de vida e reforço entre 12 e 15 meses. Para crianças entre 1 e 2 anos e não vacinadas: duas doses com intervalo de dois meses. Para crianças entre 2 e 5 anos de idade e não vacinadas: uma dose. Para crianças entre 2 e 5 anos e portadoras de doenças crônicas que justifiquem, pode ser necessário complementar a vacinação com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23). Crianças que começam a vacinação com atraso, após os 6 meses de vida, precisam que seus esquemas sejam adaptados de acordo com a idade de início. A SBP e a SBIm recomendam que se a criança foi vacinada com a VPC10, se beneficia da proteção de uma dose adicional da VPC13, administrada dois meses após a última VPC10.
VIA DE APLICAÇÃO
Intramuscular.
EFEITOS E EVENTOS ADVERSOS
Em mais de 10% das crianças vacinadas ocorrem: diminuição do apetite, irritabilidade, sonolência ou sono inquieto, febre e reações no local da aplicação (dor, vermelhidão, inchaço ou endurecimento). Entre 1% e 10% dos vacinados relatam: diarreia, vômitos, erupção cutânea, febre acima de 39°C. Entre 0,1% e 1% são acometidos por choro persistente, convulsões, urticária, reação local intensa. Raramente (entre 0,01% e 0,1%) ocorrem: episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH) e anafilaxia. O EHH pode acontecer nas primeiras 48 horas após a aplicação da vacina e não deixa sequelas. A criança apresenta-se pálida, perde o tônus muscular e a consciência. É em geral precedido por irritabilidade e febre e pode durar desde alguns minutos até algumas horas, mas, apesar de muito angustiante, melhora sem deixar sequela. Sua ocorrência não indica tendência de repetição quando da aplicação de doses subsequentes.
CUIDADOS ANTES, DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Recomenda-se evitar o uso profilático (sem a ocorrência de febre) de antitérmicos e anti-inflamatórios antes e nas 24 horas que seguem a vacinação. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas. Os eventos adversos são mais frequentes quando as vacinas são aplicadas no mesmo dia que a vacina DTPw-HB/Hib.
A vacina oral atenuada pentavalente (VR5) é composta por cinco tipos de rotavírus vivos ¿enfraquecidos¿, sacarose, citrato de sódio, fosfato de sódio monobásico monoidratado, hidróxido de sódio, polissorbato 80, meios de cultura e traços de soro fetal bovino.
INDICAÇÃO
Bebês de 6 semanas a 8 meses e 0 dia. A primeira dose deve ser obrigatoriamente aplicada até a idade de 3 meses e 15 dias, e a última dose até os 7 meses e 29 dias.
CONTRAINDICAÇÃO
Crianças fora da faixa etária citada acima; com deficiências imunológicas por doença ou uso de medicamentos que causam imunossupressão; com alergia grave (urticária disseminada, dificuldade respiratória e choque anafilático) provocada por algum dos componentes da vacina ou por dose anterior da mesma; e com doença do aparelho gastrintestinal ou história prévia de invaginação intestinal.
ESQUEMA DE DOSES
Para crianças a partir de 6 semanas de idade: três doses, com intervalo mínimo de quatro semanas. Esquema padrão: 2, 4 e 6 meses de idade. A idade máxima para começar a vacinação é 3 meses e 15 dias. Se houver atraso, a imunização não poderá ser feita. Da mesma forma, a idade máxima para a última dose é 7 meses e 29 dias.
VIA DE APLICAÇÃO
Oral.
CUIDADOS ANTES, DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO
Adiar a vacinação em bebês com febre moderada a alta (acima de 38?C) ou diarreia intensa, até que ocorra a melhora desses sintomas. Não há problema se a febre for baixa ou a diarreia de leve intensidade, sem provocar desidratação. Bebês de mães portadoras do vírus HIV podem ser vacinados se não tiverem sinais de deficiência imunológica. Não há problema em vacinar bebês que convivem com pessoas com deficiência imunológica. Não é preciso dar outra dose se o bebê golfar ou regurgitar após tomar a vacina. Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas. Eventos adversos inesperados ou graves devem ser notificados.
EFEITOS E EVENTOS ADVERSOS
Sintomas de gastrenterite ocorrem em menos de 10% dos vacinados. Nos Estados Unidos, de 2006 e 2012, foram aplicadas 47 milhões de doses da vacina. Nesse período, ocorreram 584 casos de invaginação entre três e seis dias após a primeira dose da vacina. Esse total é muito próximo da quantidade esperada em crianças não vacinadas, o que demonstra que o risco oferecido pela vacina é pequeno.
Sarampo, caxumba, rubéola e varicela. Trata-se de vacina atenuada, contendo vírus vivos ¿enfraquecidos¿ do sarampo, da rubéola, da caxumba e da varicela (catapora), lactose anidra, sorbitol, manitol, aminoácidos, traços de neomicina e água para injeção. Contém traços de proteína do ovo de galinha usado no processo de fabricação da vacina.
VIA DE APLICAÇÃO
INDICAÇÃO
A vacina SCR-V está recomendada para crianças e adolescentes com menos de 12 anos em substituição às vacinas tríplice viral (SCR) e varicela, quando a aplicação destas duas for coincidente. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) adotou a vacina SCR-V para a aplicação da segunda dose da vacina SCR e dose única da vacina varicela.
CONTRAINDICAÇÃO
Gestantes; pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação; história de anafilaxia após dose anterior da vacina ou a algum componente. A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso da vacina tríplice viral. Foi demonstrado, em muitos estudos, que pessoas com alergia ao ovo, mesmo aquelas com alergia grave, têm risco insignificante de reações anafiláticas. O teste cutâneo não é recomendado, pois não consegue prever se a reação acontecerá. No entanto, recomenda-se que estas crianças, por precaução, sejam vacinadas em ambiente hospitalar ou outro que ofereça condições de atendimento de anafilaxia.
ESQUEMAS DE DOSES
O sistema público disponibiliza de rotina uma dose de varicela apenas na apresentação SCR-V, aplicada aos 15 meses, nas crianças que já receberam a primeira dose de tríplice viral. Em relação à varicela, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam duas doses da vacina, com intervalo de três meses: aos 12 meses e entre 15 e 24 meses de idade. Essas doses coincidem com o esquema de vacinação da vacina SCR e, portanto, o uso da vacina SCR-V pode ser adotado.
EFEITOS E EVENTOS ADVERSOS
Após a primeira dose, 22% indivíduos vacinados com a SCR-V têm risco de apresentar febre. Esse percentual cai para 15% quando da aplicação das vacinas em separado. O risco de convulsão febril é discretamente mais alto após a primeira dose, quando é feita com a vacina SCR-V, em comparação com as vacinas separadas, o que equivale a um caso a mais para cada 2.500 crianças vacinadas. Na segunda dose de SCR-V, essas diferenças não acontecem e a quantidade de eventos adversos é a mesma após a vacinação com uma ou outra apresentação. Em 3% dos vacinados aparecem erupções na pele semelhantes às do sarampo. Esses sinais se instalam de cinco a 12 dias após a vacinação e desaparecem em poucos dias sem deixar sequelas. As reações locais acontecem menos de 0,1% dos vacinados e incluem: ardência, vermelhidão, dor e formação de nódulo.
CUIDADOS ANTES, DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO
Crianças que usaram medicamentos imunossupressores podem ser vacinadas pelo menos um mês após a suspensão do uso do medicamento. Crianças em uso de quimioterapia para tratamento de câncer, ou outras drogas que causam imunossupressão, só podem ser vacinadas três meses após a suspensão do tratamento. Crianças que receberam transplante de medula óssea só podem ser vacinadas de 12 a 24 meses após o procedimento. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.